VALGRISENCHE – AOSTA [zona miollet]


 

O vale de Valgrisenche é um vale que ramifica do grande vale de Aosta, junto ao maciço do Monte Branco. Para o alcançar seguimos a autoestrada que liga Courmaeyur a Aosta e saímos na localidade de Rochefort. Daqui entramos na Estrada regional número 25, que segue de Valgrisenche até a aldeia de La Bethaz a cerca de 1700 m altitude.
A zona de escalada de Valgrisenche tem várias zonas. Uma delas são as paredes do sector Miollet.

ESPORÃO VERDE – SERRA ESTRELA [guia lau]


       

A via Guia Lau é uma linha existente perto o Covão Cimeiro, mesmo virada para a conhecida face oeste do Cântaro Magro. Seguindo um evidente esporão, é uma via aberta pelo Paulo Roxo numa investida em solitário, e homenageia uma das figuras de referência como guia na exploração da Serra da Estrela, o Guia Lau.
É uma via acessível é muito boa para quem está a iniciar-se na escalada clássica de multi-largos. Com excepção dos passos mais “difíceis”, protegidos com oportunas plaquetes, tem os lances facilmente protegíveis com entaladores. As reuniões estão situadas em cómodas plataformas e estão equipadas, o que permite baixar em todos os lances (com excepção do último que não está equipado e onde é mais acessível sair por cima em direcção à estrada).

AIGUILLETTE ARGENTIÈRE – CHÉSERYS [aresta NE]


       

A Aiguillette Argentiere situa-se na zona de Cheserry que é uma zona de escalada no vale de Chamonix. Situada acima de Argentière, quem sobe o vale em direcção à Suiça, tem um acesso fácil desde o estacionamento em Trélechamp.
Nesta zona encontramos muitas vias equipadas, como é o caso da via EMHM nas Dalles Chéserys. Situa-se num contraforte a NE das Aiguilles Rouges e situada entre os 1800 e os 2000 metros. Esta franja de rocha virada a SE tem uma boa vista para o maciço do Monte Branco e em especial para a zona de Chardonnet e da Aiguille Verte.
Tem um acesso muito acessível (cerca de uma hora), e bastante frequentado já que se trata do caminho para Lacs des Chéserys (2150 m) et le Lac Blanc (2356 m).
Esta agulha situa-se na parte superior, já a caminho do Lacs des Chéserys.
A via está totalmente equipada pelo que só necessitamos de levar expresses e material para reuniões.

DALLES CHÉSERYS – ARGENTIÈRE [via emhm]


       

As Dalles Chéserys é uma zona de escalada no vale de Chamonix. Situada acima de Argentière, quem sobe o vale em direcção à Suiça, tem um acesso fácil desde o estacionamento em Trélechamp.
Na maioria são vias equipadas de multi-largos com um cumprimento médio de cerca de 150 metros e entre 5-7 lances. Em muitas prevalece a escalada em placa de várias dificuldades. Esta zona é um contraforte a NE das Aiguilles Rouges e está situada entre os 1800 e os 2000 metros. Esta franja de rocha, virada a SE, tem uma boa vista para o maciço do Monte Branco, e em especial para a zona de Chardonnet e da Aiguille Verte. Dada a sua orientação é fácil encontrar boas condições mesmo após uma chuva durante a noite, o que favorece os dias menos bons em montanha. Isto faz com que seja muito procurado em dias instáveis. No entanto é um sítio quente quando o sol aquece.
Tem um acesso muito acessível (cerca de uma hora), e é bastante frequentada já que se trata do caminho para Lacs des Chéserys (2150 m) et le Lac Blanc (2356 m).
A via EMHM tem as inicias da École Militaire de Haute Montagne, a responsável pelo último reequipamento em 1995. É uma via bastante interessante, em especial no seu 4º lance em que contorna um característico tecto, e no aéreo rappel quando descemos pela mesma via.
A via está totalmente equipada pelo que só necessitamos de levar expresses e material para reuniões.

Próximo encontramos uma agulha conhecida por ser o local de uma famosa foto tirada em contraluz para o Monte Branco. Trata-se da Aiguillette Argentiere onde podemos escalar uma variante da aresta NE.

YELMO – PEDRIZA [via hermosilla]


       

O Yelmo é todo um símbolo de Pedriza! Talvez seja o risco mais característico de Pedriza, o maior e, possivelmente, o primeiro a ser escalado. Situado como um farol na zona mais alta de Pedriza as vistas são espetaculares para todo o planalto existente e todas as paredes existentes no maciço. Quando chegamos à sua base a sua forma oval engana-nos quanto ao seu tamanho. Só quando começamos a identificar os escaladores, as cabras e outras referencias similares é que nos apercebemos do seu verdadeiro tamanho. Aqui abundam as vias de aderência, assim como a distância entre os pontos. Escalar em muitas vias por aqui obriga a ter uma boa dose de sangue-frio.